The Smiths

The SmithsJá falei sobre The Smiths aqui uma vez e sobre a minha música favorita deles, Please Please Please Let Me Get What I Want, baladinha dolorosa que saiu como lado B do single William, It Was Really Nothing, de 1984, junto com How Soon Is Now, que, como falei no outro post, sempre me remete à abertura de Charmed, aquele seriado chatinho que passava na TV.

Também falei sobre a versão que o She & Him fez para entrar na trilha sonora de (500) Dias Com Ela e que ficou bonitinha demais, mesmo porque adoro a voz da Zooey Deschanel. E, sim, eu sei que estou devendo um post sobre She & Him. Paciência, logo vem.

Mas a verdade é que decidi tirar a poeira dos Smiths uns dias pra trás e ouvir alguns discos que eu não ouvia há tempos. Na verdade, tenho me perdido nos últimos lançamentos musicais e a vontade de absorver tudo ao mesmo tempo acaba impedindo que eu dê uma parada pra ouvir bandas queridas e antigas.

There’s a Light That Never Goes Out (The Queen is Dead, 1986), apesar de ser mais animadinha, tem uma letra que é pura melancolia, característica bem marcante nas composições de Morrissey em parceria com Johnny Marr, ex-guitarrista da banda.

Na ala dos covers, destaco a versão do Noel Gallagher (ex-Oasis), que já tocou essa música várias vezes nos shows de sua turnê solo pós Oasis.

Depois do fim dos Smiths em 1987, Morrissey seguiu uma carreira solo de sucesso, com 9 álbuns de estúdio lançados, mas carregou consigo as composições sofridas, com doses de amor, morte, perda e solidão, que deixaram marcas quando ainda estava na banda.

Admito não ter ouvido todos os discos da carreira solo e confesso ter prestado mais atenção no último,  Years of Refusal, de 2009, que trouxe a ótima I’m Throwing My Arms Around Paris.

Pra quem nunca ouviu e quer conhecer um pouco mais da música do Smiths, sugiro começar pela coletânea Best… Volume I e II, de 1992, que com certeza vale a audição.

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Sobre Natália M.

Podendo ser qualquer coisa nessa vida, escolheu ser advogada (mas promete que é uma pessoa legal). É apaixonada por listas, música, livros, filmes, seriados e sorvete de pistache (sim, de pistache). Adora um parêntese, prefere os vilões do que os mocinhos, nunca quis ser bailarina, odeia explicar piada e jamais, em hipótese alguma, come feijão fora de casa (exceto se for feijoada, aí pode).
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